Da nebulosidade inicial, o Homem limpa os olhos, descobre o silêncio, caminha para o dia em direção à luz. O sagrado não se oculta, está em si, nele, no Homem, à procura da claridade que decorre por entre as mãos.
Do obscuro saber, o mito esmaga a exterioridade, leva o Homem à viagem interior, onde as cores revelam a presença do sagrado que se esmagam no encontro da sensibilidade, no ventre.
Da coisificação absurda, rodeante, o Homem projeta no universo, na tela, a desordem onírica, que espera, necessita, do olho, da água, da lágrima que dá ordem, sentido.
Na inquietude individual, o artista, o pintor, olha o mito, agarra a cabeça, mergulha nas cores, limpa os olhos, desvela a vida.
A Vida...

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Já tinha partilhado esta música...mas hoje faz sentido partilhar de novo:)

                        
                                 Não podemos ser limitados
                                 Não podemos fechar a boca
                                 Não podemos ficar fechados
                                 Grita
                                 Queremos ser felizes agora e sempre


                                                Na Avenida Central às 15 horas
                                                                 BRAGA
                                                    EU VOU....




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