Da nebulosidade inicial, o Homem limpa os olhos, descobre o silêncio, caminha para o dia em direção à luz. O sagrado não se oculta, está em si, nele, no Homem, à procura da claridade que decorre por entre as mãos.
Do obscuro saber, o mito esmaga a exterioridade, leva o Homem à viagem interior, onde as cores revelam a presença do sagrado que se esmagam no encontro da sensibilidade, no ventre.
Da coisificação absurda, rodeante, o Homem projeta no universo, na tela, a desordem onírica, que espera, necessita, do olho, da água, da lágrima que dá ordem, sentido.
Na inquietude individual, o artista, o pintor, olha o mito, agarra a cabeça, mergulha nas cores, limpa os olhos, desvela a vida.
A Vida...
Do obscuro saber, o mito esmaga a exterioridade, leva o Homem à viagem interior, onde as cores revelam a presença do sagrado que se esmagam no encontro da sensibilidade, no ventre.
Da coisificação absurda, rodeante, o Homem projeta no universo, na tela, a desordem onírica, que espera, necessita, do olho, da água, da lágrima que dá ordem, sentido.
Na inquietude individual, o artista, o pintor, olha o mito, agarra a cabeça, mergulha nas cores, limpa os olhos, desvela a vida.
A Vida...
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3 comentários:
Tu sabes que tenho um especial fascínio por esta índia.
Gosto do olhar largo e doce, do nariz arrebitado, das joias simples e delicadas e sobretudo da áurea de liberdade que inspira.
Se pudesse abraçar-te agora, perceberias tudo o que quero dizer-te!
Acho que neste momento os meus olhos brilham tanto como os da tua, minha, Indiazinha. O brilho precioso da amizade! E da surpresa!
Mil beijinhos!
Talvez devesse ainda contar-te que o sorriso que pintaste na indiazinha ficou coladinho no meu...
Que bom!!!!
Eu gosto de fazer surpresas.
Ainda bem que te fez sorrir!!!
Um beijinho do tamanho do mundo!
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