Da nebulosidade inicial, o Homem limpa os olhos, descobre o silêncio, caminha para o dia em direção à luz. O sagrado não se oculta, está em si, nele, no Homem, à procura da claridade que decorre por entre as mãos.
Do obscuro saber, o mito esmaga a exterioridade, leva o Homem à viagem interior, onde as cores revelam a presença do sagrado que se esmagam no encontro da sensibilidade, no ventre.
Da coisificação absurda, rodeante, o Homem projeta no universo, na tela, a desordem onírica, que espera, necessita, do olho, da água, da lágrima que dá ordem, sentido.
Na inquietude individual, o artista, o pintor, olha o mito, agarra a cabeça, mergulha nas cores, limpa os olhos, desvela a vida.
A Vida...
Do obscuro saber, o mito esmaga a exterioridade, leva o Homem à viagem interior, onde as cores revelam a presença do sagrado que se esmagam no encontro da sensibilidade, no ventre.
Da coisificação absurda, rodeante, o Homem projeta no universo, na tela, a desordem onírica, que espera, necessita, do olho, da água, da lágrima que dá ordem, sentido.
Na inquietude individual, o artista, o pintor, olha o mito, agarra a cabeça, mergulha nas cores, limpa os olhos, desvela a vida.
A Vida...
terça-feira, 28 de agosto de 2012
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9 comentários:
Querida Sílvia
Obrigado pela visita. Assim, também aqui cheguei, ao ninho de uma artista da cor e da palavra. Adoro esta música que coloco amiúde nos meus blogs.
Beijo
Daniel
Obrigada Daniel:)
Um abraço
Olá Sílvia, bela música...Espectacular....
A arte não é um estudo da realidade positiva; é uma busca da verdade ideal.
(George Sand)
Cumprimentos
Obrigada Fernando :) Uma grande verdade...
beijinhos
Perfume dos bosques nos meus ouvidos.
Lídia
:) um beijinho
Boa noite, querida amiga Silvia.
Lindo!!
E cada dia mais, descobrimos o Deus que sempre buscamos.
Muitas bênçãos.
Beijos.
Boa noite Amapola uma noite tranquila para si :)
beijinhos e muita saúde
Que lindo Silvia!!
bjinhos...
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