Da nebulosidade inicial, o Homem limpa os olhos, descobre o silêncio, caminha para o dia em direção à luz. O sagrado não se oculta, está em si, nele, no Homem, à procura da claridade que decorre por entre as mãos.
Do obscuro saber, o mito esmaga a exterioridade, leva o Homem à viagem interior, onde as cores revelam a presença do sagrado que se esmagam no encontro da sensibilidade, no ventre.
Da coisificação absurda, rodeante, o Homem projeta no universo, na tela, a desordem onírica, que espera, necessita, do olho, da água, da lágrima que dá ordem, sentido.
Na inquietude individual, o artista, o pintor, olha o mito, agarra a cabeça, mergulha nas cores, limpa os olhos, desvela a vida.
A Vida...

domingo, 15 de julho de 2012

Só falta pintar a cegonha...é a primeira vez que desenho e pinto uma cegonha

 
Quando comecei a pintar a tela ao vivo, não sabia o que ia fazer...pintei o fundo e deixei secar, depois pintei a outra tela e deixei secar.
De seguida comecei a desenhar com a caneta preta fina...
duas horas não chegaram para acabar uma tela por isso em casa tornei a pintar, desenhar...
Vai nascer mais um bebé, um menino...e tem uma irmã com seis anos a Margarida...
As Telas são para eles:)
Faltam uns retoques e ficam prontas:)

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