Da nebulosidade inicial, o Homem limpa os olhos, descobre o silêncio, caminha para o dia em direção à luz. O sagrado não se oculta, está em si, nele, no Homem, à procura da claridade que decorre por entre as mãos.
Do obscuro saber, o mito esmaga a exterioridade, leva o Homem à viagem interior, onde as cores revelam a presença do sagrado que se esmagam no encontro da sensibilidade, no ventre.
Da coisificação absurda, rodeante, o Homem projeta no universo, na tela, a desordem onírica, que espera, necessita, do olho, da água, da lágrima que dá ordem, sentido.
Na inquietude individual, o artista, o pintor, olha o mito, agarra a cabeça, mergulha nas cores, limpa os olhos, desvela a vida.
A Vida...

domingo, 15 de abril de 2012

Recomendado para Professores do Ensino Básico e Secundário; Bibliotecários, Estudantes das instituições de ensino Superior de Formação de Professores


No outro dia comprei este livro de Fernando Azevedo
Professor Associado do Instituto de educação da Universidade do Minho. Membro do centro de Investigação em Educação. Autor dos livros Literatura Infantil- elementos nucleares para professores
do Ensino Básico e Modelos e Práticas em Literacia publicados pela Lidel.

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