A minha filha há pouco durante o jantar:
- Mãe quero quatro coisas:
conduzir
cozinhar
fazer ballet
e tirar bebés da barriga!
Da nebulosidade inicial, o Homem limpa os olhos, descobre o silêncio, caminha para o dia em direção à luz. O sagrado não se oculta, está em si, nele, no Homem, à procura da claridade que decorre por entre as mãos.
Do obscuro saber, o mito esmaga a exterioridade, leva o Homem à viagem interior, onde as cores revelam a presença do sagrado que se esmagam no encontro da sensibilidade, no ventre.
Da coisificação absurda, rodeante, o Homem projeta no universo, na tela, a desordem onírica, que espera, necessita, do olho, da água, da lágrima que dá ordem, sentido.
Na inquietude individual, o artista, o pintor, olha o mito, agarra a cabeça, mergulha nas cores, limpa os olhos, desvela a vida.
A Vida...
Do obscuro saber, o mito esmaga a exterioridade, leva o Homem à viagem interior, onde as cores revelam a presença do sagrado que se esmagam no encontro da sensibilidade, no ventre.
Da coisificação absurda, rodeante, o Homem projeta no universo, na tela, a desordem onírica, que espera, necessita, do olho, da água, da lágrima que dá ordem, sentido.
Na inquietude individual, o artista, o pintor, olha o mito, agarra a cabeça, mergulha nas cores, limpa os olhos, desvela a vida.
A Vida...
terça-feira, 13 de março de 2012
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2 comentários:
Cara Sílvia, as crianças são um Amor.
O que valeria o Mundo sem elas?
Gostaria de ter visto a sua atrapalhação (ou não) para lhe responder.
rsrsrs
Ah, antes que me esqueça, gosto muito dos seus FABULOSOS DESENHOS!
Gaspar de Jesus
Olá Gaspar
Sim sem elas a vida não era a mesma. Haveria vida e mundo sem elas? Elas são o mundo e a vida!
Respondi com um grande sorriso de orelha a orelha:) Nem sempre tenho as palavras no momento..então simplesmente sorrio.
E um sorriso diz muito...:)
Boa noite e obrigada
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