Da nebulosidade inicial, o Homem limpa os olhos, descobre o silêncio, caminha para o dia em direção à luz. O sagrado não se oculta, está em si, nele, no Homem, à procura da claridade que decorre por entre as mãos.
Do obscuro saber, o mito esmaga a exterioridade, leva o Homem à viagem interior, onde as cores revelam a presença do sagrado que se esmagam no encontro da sensibilidade, no ventre.
Da coisificação absurda, rodeante, o Homem projeta no universo, na tela, a desordem onírica, que espera, necessita, do olho, da água, da lágrima que dá ordem, sentido.
Na inquietude individual, o artista, o pintor, olha o mito, agarra a cabeça, mergulha nas cores, limpa os olhos, desvela a vida.
A Vida...

terça-feira, 13 de março de 2012

I lOVE MY BUMP

 
Não... não sou eu, já tenho a minha dose...mas também amei a minha barriga três vezes:)
Gostei de estar grávida e gostei dos partos naturais como a minha sede...sem aquela coisinha para não ter dores:)
Tive dores sim e muitas mas valeu a pena!:)
Professora Patrícia vamos lá embora se amas assim tanto a tua barriguinha que venha lá o terceiro:)
mas diz ao responsável pelo sexo que faça uma rapariga...só sabe fazer rapazes!

Obs: amanhã vou levar um raspanete daqueles!

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